Energia Maremotriz
A energia maremotriz é uma fonte de energia renovável que aproveita o movimento das marés para gerar eletricidade. É também conhecida como energia das marés.
Como funciona:
A energia cinética da água em movimento é convertida em eletricidade;
A força das marés é gerada pela influência gravitacional da lua e do sol sobre os oceanos;
A energia maremotriz é estável e confiável, pois as marés seguem padrões previsíveis.
A turbina Sabella D10 é uma turbina maremotriz desenvolvida pela empresa francesa Sabella. Ela foi projetada para gerar eletricidade a partir das marés e é considerada uma das turbinas maremotrizes mais eficientes do mundo.
Aqui estão alguns fatos sobre a turbina Sabella D10:
Tamanho: A turbina tem 10 metros de diâmetro;
Potência: Uma turbina tem capacidade para gerar até 1 MW de eletricidade, suficiente para cerca de 400 residências;
Localização: Estão instaladas no Estreito de Fromveur, na costa da Ilha de Ouessant, na França;
Desempenho: Tem demonstrado um desempenho impressionante, tendo gerado mais de 25% da eletricidade consumida na Ilha de Ouessant.
A turbina Sabella D10 é um projeto promissor que tem o potencial de desempenhar um papel importante na transição para a energia renovável.
Gemini & UTiecher, 2025.
A Petrobrás, maior empresa do brasil, procura investir, cada vez mais, na transição energética. Existem diversos investimentos em fontes renováveis e projetos para geração do hidrogênio verde sendo debatidos.
Transição energética é passar, no que for possível, do uso de combustíveis de fontes fósseis — como petróleo e carvão — para alternativas que emitem menos gases de efeito estufa. A principal solução para isso está em ampliar a produção e o uso de energias renováveis, como a solar e a eólica, de forma competitiva e justa. Porém, como você pode imaginar, essa substituição não é tão simples assim.
Todos nós ainda dependemos, e muito, do uso dos combustíveis fósseis. Podemos falar do gás de cozinha, da gasolina, do diesel e, até mesmo, de medicamentos que utilizam derivados do petróleo em sua composição. Por isso, mesmo nos cenários mais otimistas levantados pela Agência Internacional de Energia (AIE), estima-se que o petróleo vai continuar presente na matriz energética, mesmo que em menores proporções do que atualmente.
Fato cientificamente comprovado é que o mundo está aquecendo. Para deixarmos um planeta que possa ser habitável para as futuras gerações, é fundamental reduzir as emissões de gases do efeito estufa. Um dos mecanismos para que essa redução se concretize se dá por meio da transição energética.
Isso significa que devemos deixar de adotar combustíveis fósseis ou, ao menos, reduzir o consumo, e aumentar, dentro do possível, o consumo de combustíveis renováveis, que não emitem ou que têm baixa emissão de gás carbônico.
É esperado globalmente que o setor de energia contribua com a minimização dos efeitos das mudanças climáticas, elevando a participação das fontes renováveis e melhorando a eficiência dos fósseis, através de investimentos e medidas que reduzam e compensem suas emissões.
Por sua vez, a indústria de óleo e gás deve buscar descarbonizar suas operações, tendo em vista a relevância e materialidade de suas emissões, estimadas em 5GtCO2 e (equivalentes a 10% das emissões mundiais), atender à crescente demanda por produtos de baixo carbono, fornecendo energia acessível e confiável, essencial para o crescimento econômico. Além de realizar uma transição energética justa e contribuir para o alcance dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU), reduzindo, ou evitando o agravamento, das desigualdades locais, regionais e entre países.
UTiecher, 2025.
O futuro tem muito menos fumaça e muito mais água! Pode acreditar. Existem, hoje, células de hidrogênio capazes de gerar energia em baterias muito mais limpas e eficientes. O Brasil tem produção nacional deste nobre produto. Para obtenção do hidrogênio o principal fator é a energia e economizando, hoje, graças a energia limpa, renovável e barata, isto é possível.
Além da exportação, o hidrogênio verde pode ser utilizado de diversas formas no mercado interno do Brasil. Entre elas estão:
Agroindústria: O hidrogênio verde pode ser utilizado na produção de fertilizantes ecológicos e na operação de equipamentos agrícolas, contribuindo para práticas mais sustentáveis.
Mineração: A indústria de mineração está adotando o hidrogênio verde como uma alternativa para a redução das emissões de carbono provenientes de veículos e equipamentos pesados, melhorando a sustentabilidade das operações.
Transporte: As células de combustível a hidrogênio estão sendo implementadas em veículos comerciais, incluindo ônibus, caminhões e trens, para reduzir as emissões de carbono e melhorar a qualidade do ar nas áreas urbanas.
Muitos projetos sairão do papel nos próximos anos e iremos estocar vento!
Gemini & UTiecher, 2025.
Pesquisa mostra que energia solar é o futuro, mas aponta desafios.
Entre as vantagens mais notáveis da energia solar, destacam-se:
Economia significativa nas contas de energia: com a instalação de painéis solares, consumidores podem reduzir drasticamente sua dependência da energia fornecida pelas concessionárias, resultando em economia substancial.
Baixa manutenção: os sistemas fotovoltaicos exigem pouca manutenção, o que contribui para a sua atratividade. A limpeza periódica dos painéis é suficiente para garantir o funcionamento ideal do sistema.
Incentivos governamentais: diversos programas de financiamento e incentivos fiscais têm sido disponibilizados para facilitar a adoção da energia solar, tornando-a uma opção acessível para um número crescente de brasileiros.
Valorização do imóvel: imóveis equipados com sistemas de energia solar tendem a ter um valor de mercado mais alto, dado o apelo crescente por soluções sustentáveis.
É importante pesquisar as Empresas responsáveis e o resultado pretendido. Existem equipamentos caros, quando o propósito é baixa geração.
UTiecher, 2024.
A energia eólica prepara-se para um "crescimento exponencial" nos próximos anos no Brasil.
Em pouco tempo, os aerogeradores passaram de uma reduzida presença no mercado brasileiro, no qual representam apenas 0,2%, ao centro das atenções no último leilão realizado pelo Governo na semana passada. "Nesses últimos dois anos, discutimos com o Governo o esboço contratual que viabilizaram a contratação de quase 4 mil megawatts neste período", disse hoje o presidente da Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica), Ricardo Simões, na conferência Brazil Windpower 2010. Fruto dessas discussões, o Governo realizou licitações, os bancos públicos - liderados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) - abriram linhas de crédito e foram criados mecanismos de estabilidade aos investimentos.
Neste aspecto, se instaurou um sistema flexível que permite aos parques eólicos cumprirem suas metas de geração em um prazo de quatro anos, indicou hoje o diretor da Empresa de Estudos Energéticos (EPE), Maurício Tolmasquim. Isso contribuiu para estabilizar as receitas dos parques eólicos nas épocas sem vento e, em consequência, reduzir os riscos, o custo dos créditos e o preço do megawatt, segundo o funcionário. Tolmasquim explicou que os preços passaram em dois anos de perto de R$ 260 por megawatt para R$ 134, o que se conseguiu a partir do primeiro leilão exclusivo de eólicas, realizado em novembro passado. Tolmasquim rejeitou hoje estabelecer uma agenda de leilões e, após elogiar a "competitividade" da eólica, sugeriu que o futuro dessa energia é brigar com o resto de renováveis nas licitações anuais.
Esta postura não agradou ao diretor da ABEEólica, que defendeu os leilões exclusivos. Segundo ele, eles são necessários para manter a demanda, alimentar a indústria e garantir "preços sustentáveis". "Precisamos dos leilões porque, daqui por adiante, não vamos ter algumas condições que influíram neste certame", afirmou Simões com relação à crise na Europa, um fator que atraiu as grandes empresas dinamarquesas, alemãs e espanholas ao Brasil.
Fonte: http://br.noticias.yahoo.com/s/01092010/40/economia-energia-eolica-ganha-destaque-no.html
UTiecher, 2010, 2024.