O relatório de Riscos de Desastres Interligados de 2025, Virando uma Nova Folha, publicado pelo Instituto do Ambiente e da Segurança Humana da Universidade da ONU muda o foco do diagnóstico de problemas para o mapeamento de soluções.
Muitas das soluções atuais são superficiais e que, para criar mudanças duradouras, precisamos de questionar as estruturas sociais e as mentalidades que perpetuam estes desafios.
“A sociedade está numa encruzilhada”, segundo o Prof. Shen Xiaomeng, diretor da Universidade da ONU. Os cientistas alertam, há muitos anos, para os danos ao planeta e como pará-los. O consumo de combustíveis fósseis continua a atingir níveis recorde. Existe a grave crise de resíduos, mas a projeção é de que o lixo doméstico duplique até 2050.
O relatório lança perguntas e uma análise holística sobre as ações humanos e que mudanças podem ser feitas.
O Efforce (WOZX) é uma moeda virtual (criptomoeda) que permite transações online sem intermediários. A plataforma Efforce visa permitir que todos possam participar e se beneficiar financeiramente de projetos de eficiência energética em todo o mundo.
Objetivos
Criar uma mudança ambiental significativa,
Permitir pagamentos online sem intermediários,
Manter custos baixos,
Garantir segurança.
O Lit Motors C-1 é um veículo elétrico de duas rodas, autobalanceado e com estrutura fechada, desenvolvido pela startup Lit Motors. O C-1 combina a agilidade de uma moto com a proteção de um carro.
Características:
Capacidade para um condutor e um passageiro;
Propulsão elétrica;
Efeito giroscópico para manter o equilíbrio;
Sistema de segurança inspirado em carros, com airbags;
Ar-condicionado e sistema de som.
Objetivos:
Reduzir o desperdício, as emissões e o tempo de deslocamento;
Transformar a mobilidade urbana.
A Lit Motors foi fundada em 2010 por Daniel K. Kim, que se inspirou em um acidente sofrido ao montar um Land Rover Defender 90. A empresa desenvolveu uma série de protótipos desde 2011. Até julho de 2024, a Lit Motors não havia dado uma data exata de lançamento para um modelo de produção.
Gemini & UTiecher, 2025.
Os módulos apresentam um coeficiente de desempenho (COP) de 16: para cada watt consumido, nossos coolers produzem 16 watts de frio. Isso é 5 vezes mais do que os condicionadores de ar convencionais. Esse desempenho nos permite atingir um nível de desempenho único no mercado.
Ao escolher a fabricação francesa e o uso de materiais reciclados, o design é otimizado e permite que nossa solução minimize seu impacto ambiental. O consumo de eletricidade também é reduzido em 80% em comparação com um sistema de ar condicionado convencional.
Pela primeira vez, refrescar-se não é mais sinônimo de aquecer os outros. Nossa solução foi projetada para oferecer o melhor desempenho consumindo o mínimo possível.
Você certamente já sentiu aquela sensação de frio causada pelo contato do ar na pele quando ela está úmida. A tecnologia adiabática explora esse fenômeno natural ligado à mudança do estado líquido-vapor da água.
Vários sistemas adiabáticos existentes exploram esse efeito diretamente, umidificando o ar soprado, ou indiretamente, sem umidificar o ar soprado.
A tecnologia Caeli Energy é um processo indireto que produz ar muito mais frio do que todos os sistemas adiabáticos existentes: até o ponto de orvalho (a temperatura abaixo da qual o orvalho se deposita naturalmente). O COP (coeficiente de desempenho) dos nossos módulos aumenta em 10 e 20 (dependendo das condições), ou seja, 5 vezes mais do que os condicionadores de ar convencionais.
UTiecher, 2025.
A Midea concentra seus esforços para fornecer produtos que minimizem o impacto ambiental. Para isto, investe continuamente em P&D, promovendo a inovação e a eficiência energética de seus produtos.
Durante os processos de fabricação também são desenvolvidas melhorias que tem como objetivo reduzir o consumo de energia e água, diminuir os resíduos e as emissões de carbono. Outro cuidado é minimizar o uso de recursos em toda a cadeia de suprimentos, incluindo aquisições e logísticas.
Em 1994, a Carrier produziu os primeiros sistemas de ar-condicionado a base de Hidrofluorcarboneto (HFC) do mundo. Este ar refrigerante ecológico reduz o impacto do efeito estufa em cerca de 80% em comparação com o Clorofluorcarboneto (CFC) até então utilizado. Por essa realização, a Carrier recebeu o prêmio Stratospheric Ozone Protection Award "Best of the Best", oferecido pela Agência de Proteção Ambiental (EPA) dos Estados Unidos.
A Petrobrás, maior empresa do brasil, procura investir, cada vez mais, na transição energética. Existem diversos investimentos em fontes renováveis e projetos para geração do hidrogênio verde sendo debatidos.
Transição energética é passar, no que for possível, do uso de combustíveis de fontes fósseis — como petróleo e carvão — para alternativas que emitem menos gases de efeito estufa. A principal solução para isso está em ampliar a produção e o uso de energias renováveis, como a solar e a eólica, de forma competitiva e justa. Porém, como você pode imaginar, essa substituição não é tão simples assim.
Todos nós ainda dependemos, e muito, do uso dos combustíveis fósseis. Podemos falar do gás de cozinha, da gasolina, do diesel e, até mesmo, de medicamentos que utilizam derivados do petróleo em sua composição. Por isso, mesmo nos cenários mais otimistas levantados pela Agência Internacional de Energia (AIE), estima-se que o petróleo vai continuar presente na matriz energética, mesmo que em menores proporções do que atualmente.
Fato cientificamente comprovado é que o mundo está aquecendo. Para deixarmos um planeta que possa ser habitável para as futuras gerações, é fundamental reduzir as emissões de gases do efeito estufa. Um dos mecanismos para que essa redução se concretize se dá por meio da transição energética.
Isso significa que devemos deixar de adotar combustíveis fósseis ou, ao menos, reduzir o consumo, e aumentar, dentro do possível, o consumo de combustíveis renováveis, que não emitem ou que têm baixa emissão de gás carbônico.
É esperado globalmente que o setor de energia contribua com a minimização dos efeitos das mudanças climáticas, elevando a participação das fontes renováveis e melhorando a eficiência dos fósseis, através de investimentos e medidas que reduzam e compensem suas emissões.
Por sua vez, a indústria de óleo e gás deve buscar descarbonizar suas operações, tendo em vista a relevância e materialidade de suas emissões, estimadas em 5GtCO2 e (equivalentes a 10% das emissões mundiais), atender à crescente demanda por produtos de baixo carbono, fornecendo energia acessível e confiável, essencial para o crescimento econômico. Além de realizar uma transição energética justa e contribuir para o alcance dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU), reduzindo, ou evitando o agravamento, das desigualdades locais, regionais e entre países.
UTiecher, 2025.