Projeto

IDESAM significa Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável da Amazônia, uma organização não governamental brasileira com sede em Manaus, que atua para promover um desenvolvimento sustentável na região. Sua missão é valorizar os recursos naturais amazônicos por meio de projetos de conservação, desenvolvimento social e mitigação das mudanças climáticas. O instituto trabalha com economia de baixo carbono, bioeconomia, serviços ambientais (como o combate ao desmatamento), restauração florestal e fomento a cadeias produtivas sustentáveis, como a de açaí e óleos essenciais. 

Missão: Promover a valorização e o uso sustentável dos recursos naturais na Amazônia, buscando alternativas que conciliem conservação ambiental, desenvolvimento social e mudanças climáticas.

Atuação:

• Bioeconomia: Cria conexões entre a biodiversidade e o Polo Industrial de Manaus (PIM) para gerar novas tecnologias e negócios sustentáveis.

• Serviços ambientais: Investe em projetos como o de pagamentos por serviços ambientais (incluindo o REDD+), que valorizam ações como a captura de carbono e a conservação da biodiversidade.

• Restauração florestal: Promove o reflorestamento por meio de Sistemas Agroflorestais (SAFs).

• Cadeias produtivas: Fortalece atividades econômicas de baixo impacto, beneficiando as populações locais, como a produção de açaí e óleos essenciais.

• Localização: Sediado em Manaus, Amazonas. 

UTiecher & Gemini, 2025.

Sim, restaurar áreas degradadas favorece o retorno de microorganismos porque os processos de recuperação reestabelecem as condições ambientais necessárias para a vida deles. Estratégias como a recuperação da cobertura vegetal, a melhoria da qualidade do solo e o controle da erosão recriam os habitats e fontes de alimento, permitindo a volta da diversidade microbiana essencial para a saúde do ecossistema. 

• Recriação de habitats: A restauração de vegetação nativa cria novos abrigos e aumenta a matéria orgânica disponível, que serve de alimento e suporte para os microorganismos. 

• Melhora na qualidade do solo: Técnicas como a compostagem e a adoção de sistemas agroflorestais adicionam nutrientes e melhoram a estrutura do solo, tornando-o mais propício ao desenvolvimento de microrganismos benéficos, como bactérias e fungos. 

• Aumento da biodiversidade: A volta da vegetação nativa e o controle da erosão promovem a biodiversidade geral, o que inclui a diversidade de microorganismos. 

• Restauração de serviços ecossistêmicos: Com o retorno dos microorganismos, serviços essenciais como a decomposição de matéria orgânica e a fixação de nitrogênio são reativados, melhorando a produtividade do solo e contribuindo para um ciclo mais saudável. 

• Especialização: Cada bioma tem suas particularidades, e a restauração deve ser adaptada às condições locais. Por exemplo, no semiárido, estratégias específicas são usadas para melhorar as propriedades microbianas do solo e reestabelecer serviços ecossistêmicos. 

UTiecher & Gemini, 2025.

Este projeto foi apresentado em COP09 e o piloto começou em 2012. A intenção é produzir água potável, energia limpa e alimentos em pleno deserto do Saara. O mais legal é que existem países como a Austrália interessados nele. Outros países, como a China, já realizaram com sucesso o reflorestamento ecológico em pleno deserto.

O maior sonho ecológico é transformar os desertos em florestas.

UTiecher, 2024.