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Urbanismo

REGEN VILLAGE - TOTALMENTE SUSTENTÁVEL 

ReGen Village é um projeto de planejamento de comunidades autossuficientes que visam produzir sua própria comida, energia e água. O objetivo é criar bairros resilientes, que usam tecnologias integradas como energia renovável, cultivo hidropônico e sistemas de gestão de água e resíduos. Além dos benefícios ambientais e financeiros, o projeto foca em um valor social, fortalecendo o senso de comunidade entre os moradores. 

Principais características do projeto ReGen Village:

Autossuficiência: Produção local de alimentos, energia e água, reduzindo a dependência de serviços externos.

Sustentabilidade: Uso de tecnologias para a produção local e o aproveitamento de recursos, como energia renovável e tratamento de água da chuva.

Valor social: Promoção de um forte senso de comunidade e reconexão das pessoas com a natureza e a produção de seus próprios alimentos.

Tecnologia integrada: Utilização de sistemas inteligentes que comunicam entre si para otimizar os recursos, como o uso de inteligência artificial para gerenciar a produção e o consumo.

Escalabilidade: O modelo é projetado para ser replicado em diferentes partes do mundo, com planos para a construção de comunidades piloto em vários países. 

UTiecher, 2025.

Cidades-Esponja

Cidades-esponja são áreas urbanas projetadas para absorver, armazenar e reutilizar a água da chuva de forma eficiente, utilizando soluções baseadas na natureza para minimizar o escoamento superficial e as enchentes. O conceito visa transformar a paisagem urbana em uma "esponja" capaz de lidar com o excesso de água, recarregando os aquíferos e reduzindo o impacto de eventos climáticos extremos. 

Como funciona?

Infraestrutura permeável:

Pavimentos permeáveis, jardins de chuva, telhados verdes e outras estruturas que permitem a infiltração da água da chuva no solo. 

Áreas verdes:

Parques, praças e jardins que funcionam como reservatórios naturais de água e contribuem para a absorção da chuva. 

Planejamento urbano:

Integração da gestão da água na concepção e desenvolvimento de novas áreas urbanas, considerando a topografia e as características do solo. 

Sistemas de drenagem sustentáveis:

Criação de canais e reservatórios que imitam o funcionamento natural dos rios e córregos, permitindo a infiltração e o armazenamento da água. 

Benefícios:

Redução de enchentes:

Ao absorver e armazenar a água da chuva, as cidades-esponja diminuem o volume de água que chega aos sistemas de drenagem tradicionais, prevenindo inundações. 

Recarga de aquíferos:

A infiltração da água no solo contribui para a reposição dos aquíferos, garantindo o abastecimento de água potável em períodos de seca. 

Melhora da qualidade da água:

A filtragem natural da água da chuva através do solo e da vegetação ajuda a remover poluentes, melhorando a qualidade da água disponível para consumo e para os ecossistemas urbanos. 

Promoção da biodiversidade:

A criação de áreas verdes e a gestão sustentável da água contribuem para a recuperação e preservação da biodiversidade local. 

Benefícios econômicos e sociais:

A redução de enchentes e a melhoria da qualidade de vida podem gerar benefícios econômicos e sociais para a população. 

Exemplos de implementação:

China:

O programa "Cidade-Esponja" implementado na China envolveu a criação de mais de 56 mil quilômetros de vias verdes e cerca de 72 mil quilômetros quadrados de áreas verdes e parques em grandes cidades como Pequim, Xangai e Shenzhen. 

Outros países:

Cidades como Nova York (EUA), Berlim (Alemanha) e Copenhague (Dinamarca) também estão adotando soluções baseadas na natureza para lidar com o excesso de água da chuva. 

Cidades-esponja no Brasil:

Algumas cidades brasileiras já estão utilizando algumas técnicas de cidades-esponja, como jardins de chuva e áreas permeáveis. 

No entanto, ainda não existe nenhum município totalmente classificado como cidade-esponja, mas há potencial para a implementação desse conceito em diversas regiões do país. 

O conceito de cidade-esponja representa uma mudança de paradigma na gestão da água urbana, buscando soluções mais sustentáveis e integradas com a natureza para enfrentar os desafios impostos pelas mudanças climáticas e a urbanização. 

UTiecher & Gemini, 2025.

Inversão Térmica

daniel bueno, da Revista Pesquisa FAPESP

Em algumas cidades, às vezes, é possível observar no horizonte a poluição concentrada e, logo acima desse bloco de ar amarronzado, o céu azul livre de nuvens. A poluição é tão distinta que parece existir uma linha fina transparente dividindo a atmosfera. Essa concentração de poluentes ocorre, geralmente, quando há uma inversão térmica. Ela acontece quando a umidade do ar está baixa e o céu praticamente sem nuvens nem vento. É mais comum durante o inverno no Sul, Sudeste e Centro-Oeste do Brasil. No Nordeste ocorre, praticamente, o ano todo.

Quando há inversão térmica, o ar frio(mais denso) fica aprisionado próximo ao solo, pressionado por uma camada de ar quente (mais leve). A falta de vento e de umidade também impede a dispersão do ar. Assim, os poluentes emitidos por veículos e indústrias vão se acumulando entre cerca de um e três quilômetros acima da superfície.

O fenômeno foi batizado como inversão térmica porque o ar próximo ao solo é, de modo geral, quente, e não frio. Quando não há inversão térmica, o ar realiza um movimento cíclico na atmosfera terrestre: o ar frio desce, esquenta perto do solo, fica mais leve e sobe quente. Os ventos e as nuvens colaboram para essa movimentação e, dessa maneira, os poluentes ficam diluídos pela atmosfera, e não aprisionados próximos à cidade.

Maria Assunção Faus da Silva Dias Universidade de São Paulo (USP)

Este texto foi originalmente publicado por Pesquisa FAPESP de acordo com a  licença Creative Commons CC-BY-NC-ND. Leia o original aqui.

Mudanças Climáticas e o Microclima

O microclima urbano refere-se ao clima específico de uma área urbana. Diferentes fatores contribuem para esse microclima:

  • Ilhas de calor urbano: As cidades tendem a ser mais quentes que as áreas rurais ao redor devido à grande concentração de edificações e pavimentação, que absorvem e retêm calor.

  • Poluição atmosférica: A poluição gerada por veículos, indústrias e outras atividades urbanas pode modificar a qualidade do ar e impactar o clima local.

  • Alteração da vegetação: A redução de áreas verdes e a substituição por construções aumenta a temperatura e altera padrões de umidade.

  • Geomorfologia: A topografia da cidade, como montanhas ou vales, pode influenciar o clima local.

Os microclimas urbanos são importantes para entender como as cidades afetam o ambiente e como podemos planejar melhor os espaços urbanos para mitigar esses impactos.

As mudanças climáticas têm um impacto significativo no microclima urbano. Vejamos alguns dos efeitos observados:

  • Aumento das temperaturas: As mudanças climáticas estão elevando as temperaturas gerais, exacerbando o efeito das ilhas de calor urbano. Isso aumenta o consumo de energia para refrigeração e pode ser perigoso para a saúde pública.

  • Eventos climáticos extremos: Tempestades, enchentes e ondas de calor estão se tornando mais frequentes e intensas, desafiando a infraestrutura urbana e aumentando os riscos de desastres.

  • Alterações nos padrões de precipitação: As mudanças no volume e na distribuição da chuva podem provocar tanto secas quanto alagamentos, afetando a disponibilidade de água e a gestão urbana de águas pluviais.

  • Qualidade do ar: O aumento das temperaturas pode piorar a qualidade do ar, amplificando problemas relacionados à poluição, como a formação de ozônio troposférico e a dispersão de particulados.

  • Impacto na vegetação urbana: Os padrões de temperatura e precipitação influenciam a saúde e a sobrevivência das plantas nas áreas urbanas, que são cruciais para resfriar o ambiente, purificar o ar e proporcionar sombra.

Esses desafios destacam a importância de estratégias de planejamento urbano resilientes e sustentáveis. Soluções como a criação de mais espaços verdes, telhados verdes, maior eficiência energética e a promoção de formas de transporte sustentáveis são essenciais para mitigar os efeitos das mudanças climáticas no microclima urbano.

MicroClima Urbano - Fonte Escola Educação

UTiecher & CoPilot, 2025.

Urbanismo Sustentável

A rápida urbanização, o desmatamento desenfreado e ações humanas têm gerado cenários catastróficos ao redor do mundo, resultando em enchentes, inundações e deslizamentos. Esses eventos não apenas ameaçam a população, mas também reacendem uma preocupação há muito esquecida pelos governos: a gestão de recursos hídricos e o impacto das atividades humanas no meio ambiente.

UTiecher, 2025.

Artigo UFRGS - A Natureza

Artigo - José Luiz Rigo Rodrigues revisita o processo de ocupação urbana da região metropolitana de Porto Alegre para fazer sugestões de medidas a serem tomadas diante da calamidade vivida no estado.

UTiecher, 2024.

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