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Educação

TECNOLOGIA - ECO-FRIENDLY

A inovação tecnológica eco-friendly (ou tecnologia sustentável/verde) refere-se ao desenvolvimento e aplicação de soluções tecnológicas que visam minimizar o impacto ambiental negativo e promover a sustentabilidade. O objetivo principal é otimizar o uso de recursos naturais, reduzir a poluição e a emissão de gases de efeito estufa, e, sempre que possível, substituir métodos prejudiciais por alternativas mais limpas e eficientes. 

Princípios e Características:

  • Eficiência de Recursos: Uso mais eficiente de energia, água e matérias-primas.

  • Redução da Poluição: Minimização ou eliminação de resíduos, efluentes e emissões poluentes.

  • Fontes Renováveis: Utilização de energias solar, eólica, hidrelétrica e de biomassa.

  • Economia Circular: Foco no reuso, reaproveitamento e reciclagem de materiais e componentes. 

Exemplos Práticos:

  • Energias Renováveis: Painéis solares mais eficientes e turbinas eólicas avançadas.

  • Mobilidade Elétrica: Veículos elétricos e infraestruturas de carregamento inteligentes.

  • Agricultura de Precisão: Uso de sensores e IoT (Internet das Coisas) para otimizar o uso de água e fertilizantes, reduzindo o desperdício.

  • Materiais Avançados: Desenvolvimento e uso de materiais reciclados ou de baixo impacto, como o grafeno, em diversas aplicações.

  • Gestão Inteligente: Aplicações de Inteligência Artificial para monitorar e prever eventos ambientais e otimizar a gestão de resíduos. 

Importância

A inovação tecnológica eco-friendly é crucial para enfrentar os desafios climáticos e ambientais. Além de contribuir para a saúde do planeta, ela também oferece benefícios econômicos significativos para as empresas, como a redução de custos operacionais e a construção de uma imagem de marca mais sólida e responsável perante o mercado e os consumidores. 

UTiecher & Gemini, 2025.

AGENTES AMBIENTAIS VOLUNTÁRIOS - AMAZONAS

Agentes Ambientais Voluntários (AAV) são pessoas de comunidades locais que recebem capacitação para se tornarem educadores ambientais e mobilizadores sociais. Eles atuam na conscientização e organização comunitária para proteger o meio ambiente, atuando em iniciativas como educação ambiental, monitoramento, preservação da biodiversidade e mediação de conflitos. O objetivo principal é formar multiplicadores que inspiram atitudes coletivas de cidadania e respeito à natureza. 

Principais funções dos Agentes Ambientais Voluntários (AAV):

  • Educação Ambiental: Levam informações e praticam a educação ambiental nas suas comunidades, escolas e outros espaços.

  • Monitoramento: Auxiliam no monitoramento de atividades e no acompanhamento de questões ambientais nas áreas de atuação.

  • Preservação e Conservação: Colaboram em projetos de preservação, como reflorestamento e recuperação de áreas degradadas, e na proteção da biodiversidade.

  • Mobilização Social: Conectam a comunidade com questões ambientais e incentivam a responsabilidade coletiva.

  • Mediação de Conflitos: Ajudam a mediar conflitos relacionados ao uso de recursos naturais dentro da comunidade. 

Como funcionam:

  • Capacitação: São capacitados por órgãos ambientais estaduais (como a Secretaria de Estado do Meio Ambiente - Sema) para desenvolver as habilidades necessárias para suas funções.

  • Credenciamento: Após a capacitação, os voluntários são credenciados com fardamento e certificados, tornando-se agentes oficiais de sua localidade.

  • Atuação: O trabalho é realizado dentro de suas próprias comunidades, o que garante um maior envolvimento e conexão com os problemas locais, como Unidades de Conservação e outras áreas de interesse ambiental. 

UTiecher & Gemini, 2025.

PNE - CLIMA

O novo Plano Nacional de Educação (PNE) 2025-2035 inclui a promoção da educação ambiental e do enfrentamento das mudanças climáticas como um de seus 19 objetivos (Objetivo 8). Essa novidade visa incluir a conscientização sobre o tema e o desenvolvimento de estratégias de adaptação e mitigação nas escolas brasileiras, com planos de ação a serem implementados pelas redes de ensino. 

O que o novo PNE propõe:

  • Educação ambiental no currículo: O objetivo 8 estabelece a necessidade de promover a educação ambiental e a conscientização sobre as mudanças climáticas em todos os estabelecimentos de ensino. 

  • Planos de adaptação e mitigação: As redes de ensino devem ter planos específicos para prevenir, mitigar e adaptar-se às mudanças climáticas. 

  • Abordagem focada nas populações vulneráveis: O plano dá atenção especial às populações desproporcionalmente afetadas pelos impactos das mudanças climáticas, como ondas de calor, enchentes e secas. 

  • Valorização do conhecimento local: O PNE também incentiva a valorização do conhecimento tradicional e das práticas sustentáveis de comunidades indígenas, quilombolas e outras populações tradicionais, integrando-as com a educação científica. 

UTiecher & Gemini, 2025.

IPOEMA - Permacultura

A Permacultura é trabalhar com a natureza, e não contra ela. É olhar os sistemas em todas as suas funções ao invés de tirar apenas um fruto deles, e de permitir que os sistemas demonstrem sua própria evolução. 

UTiecher, 2024.

Política - Consumo Sustentável

Brasil poderá ter política de educação para o consumo sustentável

Projeto de Lei da Câmara - PLC 270/09 - que institui uma política de educação para o consumo sustentável foi aprovado pela Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA) do Senado Federal no dia 9 de novembro de 2010. A proposta visa incentivar a escola a fomentar nos jovens práticas conscientes quanto à preservação do meio ambiente.

O projeto é da deputada Rebecca Garcia (PP-AM) e objetiva a adoção de práticas de consumo e de técnicas de produção ecologicamente sustentáveis. Consumo sustentável, de acordo com o projeto, é o uso dos recursos naturais de forma a garantir qualidade de vida para a geração atual sem comprometer as necessidades das gerações futuras.

Entre as medidas propostas, o substitutivo do relator na CMA, senador Renato Casagrande (PSB-ES) sugere estímulo à redução do consumo de água e energia nos ambientes residenciais e profissionais; à reciclagem de resíduos sólidos, alguns considerados perigosos ou de difícil decomposição, como pilhas, pneus e lâmpadas; e à exploração dos recursos naturais com base em técnicas de manejo ecologicamente sustentáveis.

A proposta também prevê campanhas educativas nos meios de comunicação e capacitação dos professores dos ensinos fundamental e médio também como forma de reforçar a conscientização dos brasileiros sobre o consumo sustentável.

Fonte: http://www.agrosoft.org.br/agropag/216157.htm

UTiecher, 2009, 2024.

IPERS - Emissão Zero

O Instituto de Permacultura do RGS (IPERS) nasceu em 1998, em Porto Alegre, 5 anos após o curso dado por Bill Mollison no CAD - Centro Agrícola Demonstrativo por um grupo de pessoas com formação em sociologia, ecologia, saúde e química, sedentos para botar em prática a transdisciplinaridade ética. Formalmente estruturado como entidade sem fins lucrativos (ONG) e com específica finalidade educacional e de pesquisa, o Instituto mantém-se independente de outras organizações. Cumprindo sua finalidade dedica-se a ensinar a Permacultura de acordo com o estabelecido por Bill Mollison, além de recolher, salvar e divulgar conhecimentos úteis, práticos, aplicáveis, seguros, apropriados para à realidade regional, visando apoiar a criação de comunidades em ambientes produtivos, sempre em consonância com a Cosmoética.

O objetivo é conduzir a uma postura física e mental nova, evolutiva, com hábitos de respiração, alimentação, lazer e trabalho, adequados à estrutura psico-biológica do ser humano e à segurança planetária.

Fonte: http://www.permacultura-rs.org.br/newsite/modules/mastop_publish/?tac=O_IPERS

UTiecher, 2010, 2024.

Causas e Efeitos das Mudanças Climáticas

As emissões de gases de efeito estufa recobrem a Terra, retendo o calor do sol. Isso leva ao aquecimento global e às mudanças climáticas. O mundo agora está aquecendo mais rapidamente do que em qualquer outro momento registrado na história.


Causas

Geração de energia

A geração de eletricidade e calor pela queima de combustíveis fósseis é responsável por uma boa parcela das emissões globais. A maior parte da eletricidade ainda é gerada pela queima de carvão, petróleo ou gás, o que produz dióxido de carbono e óxido nitroso, poderosos gases de efeito estufa que recobrem o planeta e retêm o calor do sol. No mundo todo, apenas cerca de um quarto da eletricidade é gerada por vento, sol e outros recursos renováveis que, ao contrário dos combustíveis fósseis, emitem pouco ou nenhum gás de efeito estufa ou poluentes do ar.


Fabricação de produtos

A manufatura e a indústria produzem emissões, principalmente pela queima de combustíveis fósseis para gerar energia para fabricar  cimento, ferro, aço, eletrônicos, plástico, roupas e outros produtos. A mineração e outros processos industriais também liberam gases, assim como a indústria da construção civil. Máquinas usadas no processo de fabricação muitas vezes funcionam com carvão, petróleo ou gás, e alguns materiais, como plástico, são fabricados com produtos químicos extraídos dos combustíveis fósseis. A indústria de manufatura é uma das maiores contribuintes para as emissões de gases do efeito estufa no mundo. 


Desmatamento florestal

O desmatamento de florestas para criar  fazendas ou pastos, ou por outros motivos, gera emissões. Isso acontece porque, ao serem cortadas, as árvores liberam o carbono que estavam armazenando. Cerca de 12 milhões de hectares de florestas são destruídos por ano. Como as florestas absorvem o dióxido de carbono, a destruição delas também limita a capacidade da natureza em manter as emissões fora da atmosfera. O desmatamento, assim como a agricultura e outras mudanças no uso da terra, é responsável por cerca de um quarto das emissões globais de gases do efeito estufa. 


Uso de transporte

A maioria dos carros, caminhões, navios e aviões funcionam com combustíveis fósseis. Isso faz com que o transporte seja um dos grandes responsáveis pelos gases de efeito estufa, especialmente emissões de dióxido de carbono. Os veículos rodoviários representam a maior parte, devido à combustão de produtos derivados de petróleo, como a gasolina, em motores de combustão interna. No entanto, as emissões de navios e aviões continuam a crescer. O transporte é responsável por quase um quarto das emissões globais de dióxido de carbono relacionadas à energia. E as tendências apontam para um aumento significativo no uso de energia para o transporte nos próximos anos.


Produção de alimentos

A produção de alimentos gera emissões de dióxido de carbono, metano e outros gases do efeito estufa de várias maneiras, inclusive pelo desmatamento e limpeza de terras para agricultura e pastagem, consumo por gado e ovelhas, produção e uso de fertilizantes e esterco para a agricultura e uso de energia para o funcionamento de equipamentos agrícolas ou barcos de pesca, geralmente com combustíveis fósseis. Tudo isso torna a produção de alimentos um dos principais contribuintes para as mudanças climáticas. E as emissões de gases do efeito estufa também ocorrem na embalagem e distribuição dos alimentos. 


Energia nos edifícios

No mundo todo, prédios residenciais e comerciais consomem mais de metade de toda a eletricidade. Como eles continuam a usar carvão, petróleo e gás natural para aquecimento e resfriamento, emitem quantidades significativas de gases de efeito estufa. A crescente demanda de energia para aquecimento e resfriamento, com o maior uso de aparelhos de ar-condicionado, bem como o aumento do consumo de eletricidade para iluminação, eletrodomésticos e dispositivos conectados, têm contribuído  para um aumento nas emissões de dióxido de carbono dos edifícios nos últimos anos.


Excesso de consumo

Sua casa e seu uso de energia, a forma como você se locomove, o que você come e quanto lixo você produz contribuem para as emissões de gases de efeito estufa. Além, é claro, do consumo de produtos como roupas, eletrônicos e plásticos. Uma grande parte das emissões globais de gases do efeito estufa está vinculada a residências particulares. Nossos estilos de vida têm um profundo impacto no nosso planeta. Os mais ricos têm a maior responsabilidade: a parcela 1% mais rica da população global combinada responde por mais emissões de gases do efeito estufa do que os 50% mais pobres.


Efeitos

O aumento das temperaturas ao longo do tempo está mudando os padrões climáticos e perturbando o equilíbrio da natureza. Isso representa muitos riscos para os seres humanos e todas as outras formas de vida na terra.


Temperaturas mais altas

À medida que a concentração dos gases de efeito estufa aumenta, o mesmo acontece com a temperatura da superfície global. A última década (2011-2020) é  a mais quente já registrada. Desde os anos 1980, cada década tem sido mais quente do que a anterior. Quase todas as áreas têm tido mais dias quentes e ondas de calor. Temperaturas mais elevadas aumentam o número de doenças relacionadas ao calor e dificultam o trabalho ao ar livre. Incêndios começam  com mais facilidade e se espalham mais rapidamente quando as condições estão mais  quentes. As temperaturas no Ártico aumentaram pelo menos duas vezes mais rápido  do que a média global.


Tempestades mais severas

Tempestades destrutivas têm se tornado mais intensas e frequentes em muitas regiões. Conforme as temperaturas aumentam, mais umidade evapora, agravando  chuvas e inundações extremas e causando tempestades mais destrutivas. A frequência e a dimensão das tempestades tropicais também são afetadas pelo aquecimento do oceano. Ciclones, furacões e tufões se alimentam da água quente na superfície do oceano. Com frequência, essas tempestades destroem casas e comunidades, causando mortes e enormes perdas econômicas.


Aumento da seca

As mudanças climáticas afetam a disponibilidade de água, tornando-a mais escassa em mais regiões. O aquecimento global agrava  os períodos de seca em regiões onde a falta de água já é  comum e leva a um risco maior de secas agrícolas, afetando plantações, e secas ecológicas, aumentando a vulnerabilidade dos ecossistemas. Os períodos de seca também podem causar destrutivas tempestades de areia e poeira, que podem mover  bilhões de toneladas de areia entre continentes. Os desertos estão crescendo, reduzindo a área cultivável. Muitas pessoas agora enfrentam a ameaça de não ter água suficiente regularmente.  


Um oceano cada vez mais quente e maior

O oceano absorve a maior parte do calor gerado pelo aquecimento global. A taxa de aquecimento do oceano aumentou muito nas duas últimas décadas, em todas as profundidades. À medida que essa temperatura sobe, o volume dele aumenta, já que a água se expande quando aquecida. O derretimento de placas de gelo também provoca o aumento do nível do mar, ameaçando comunidades litorâneas e insulares. Além disso, o oceano absorve dióxido de carbono, evitando que ele se concentre na atmosfera. No entanto, mais dióxido de carbono deixa a água mais ácida, ameaçando a vida marinha e recifes de corais.


Perda de espécies

As mudanças climáticas representam riscos para a sobrevivência de espécies na terra e no oceano. Esses riscos aumentam com a elevação das temperaturas. Agravado pelas mudanças climáticas, o mundo está perdendo espécies a uma taxa 1.000 vezes maior do que em qualquer outro momento na história da humanidade. Um milhão de espécies estão em risco de extinção nas próximas décadas. Incêndios florestais, clima extremo, além de doenças e pragas invasoras estão entre as várias ameaças relacionadas às mudanças climáticas. Algumas espécies conseguirão se deslocar e sobreviver, mas outras não. 


Não há comida suficiente

As mudanças no clima e o aumento de eventos climáticos extremos estão entre as razões por trás do crescimento global da fome e da subnutrição. A pesca, a agricultura e a criação de gado podem ser destruídas  ou se tornarem menos produtivas. Com o oceano ficando mais ácido, os recursos marinhos que alimentam bilhões de pessoas estão em risco. As mudanças na cobertura de neve e gelo em várias regiões árticas prejudicam o abastecimento de alimentos provenientes do pastoreio, da caça e da pesca. O estresse térmico pode diminuir a quantidade de água e as áreas de pastagem, causando o declínio da produção agrícola e afetando o gado.


Mais riscos para a saúde

As mudanças climáticas são a maior ameaça à saúde que a humanidade enfrenta. Os impactos climáticos já estão prejudicando a saúde, com poluição do ar, doenças, eventos climáticos extremos, deslocamento forçado, pressões sobre a saúde mental e aumento da fome e subnutrição em locais onde as pessoas não conseguem cultivar ou encontrar alimentos suficientes. A cada ano, fatores ambientais tiram a vida de cerca de 13 milhões de pessoas. A mudança dos padrões climáticos está expandindo o número de doenças, e os eventos climáticos extremos aumentam as mortes e dificultam a manutenção dos sistemas de saúde. 


Pobreza e deslocamento

As mudanças climáticas aumentam os fatores que levam as pessoas à pobreza e as mantêm nessa situação. Inundações podem assolar favelas urbanas, destruindo casas e meios de subsistência. O calor pode dificultar o trabalho ao ar livre. A escassez de água pode afetar a agricultura. Na última década (2010–2019), eventos relacionados ao clima provocaram o deslocamento estimado de, em média, 23,1 milhões de pessoas por ano, deixando muitos mais vulneráveis à pobreza. A maioria dos refugiados vem de países que estão mais vulneráveis e menos preparados para se adaptar aos impactos das mudanças climáticas. 


https://www.un.org/pt/climatechange/science/causes-effects-climate-change

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